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Breve história do seguro

Foi devido a preocupação com a estabilidade de sua existência que o homem procurou se proteger das variações climáticas e perigos da vida. O seguro nasceu da necessidade do homem em controlar o risco.
Há indícios que na Babilônia, 23 séculos a.C. caravanas de cameleiros que cruzavam o deserto mutualizavam os prejuízos com a morte de animais. Na China antiga e no Império Romano também havia associações que visavam ressarcir os membros em algum tipo de prejuízo – um tipo rudimentar de seguro.
Com a expansão marítima durante o mercantilismo a cobertura de riscos ganhou importância e tornaram-se comuns operações chamadas de Contrato de Dinheiro a Risco Marítimo que consistia num empréstimo concedido a um navegador e que previa uma cobrança maior no caso de sucesso da viagem ou o perdão da dívida se a embarcação e a carga fossem perdidas.
As primeiras apólices com cláusulas que especificavam as garantias ou exclusões são datadas de 1385 (Pisa/Itália), tornando-se comuns no final do século XIV.
Com a revolução industrial o seguro acabou se tornando comum e praticamente obrigatório em todas as atividades humanas em função dos riscos potenciais decorrentes da evolução tecnológica, da mesma forma as Seguradoras evoluíram para atender a demanda do mercado.
Seguros no Brasil
Em 1808 surgiu a primeira seguradora no país, a Cia de Seguros Boa-Fé após a vinda da família Real e a abertura dos portos. O advento do Código Comercial Brasileiro foi fundamental para o desenvolvimento do seguro no país, incentivando o aparecimento de inúmeras seguradoras, que ao longo do tempo passaram a operar em outros ramos além do marítimo.
Em 1939 foi criado o Instituto de Resseguro do Brasil (IRB) com a atribuição de exercer a função de resseguradora no país, que foi monopólio desta instituição até 2007. Os seguros são classificados em três categorias: Seguros de Pessoas, de Bens e de Responsabilidade.

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